Itens filtrados por data: Janeiro 2015

Pesquisa revela que o público feminino continua imbatível na liderança do consumo online do segmento da moda e da beleza

Dados da pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), indicaram o público feminino mais uma vez à frente nas compras virtuais dos produtos e serviços de moda e beleza.

A confiança nas compras online cresceu e apenas 10% dos entrevistados disseram recear fazer compras de roupas, calçados e acessórios no comércio eletrônico. Feito principalmente em sites nacionais, o comércio eletrônico do segmento movimenta uma cifra média de R$ 432,00, onde o índice de satisfação com a aquisição desses produtos chega a 92%.

As mulheres representam 53% dos consumidores, e os homens, 47%. As faixas etárias representadas na pesquisa de consumo online do segmento são as seguintes:

- 25 a 34 anos (40%);

- 35 a 49 anos (31%);

- 18 a 24 anos (15%).

As classes A/B representaram 51% dos pesquisados, e as classes C, D e E, totalizaram 49%.

A impossibilidade de experimentar ou tocar o produto antes de fazer a compra são as principais razões da insegurança apresentadas pelos que não fazem compras online. «A confiança dos consumidores das lojas virtuais pode ser conquistada através de mais transparência nos procedimentos de troca e oferecimento de garantia de satisfação», diz Cláudio Rosemberg, presidente da CDL Nova Iguaçu. 

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Despesas com viagens, boates e restaurantes encabeçam as despesas mensais

Uma pesquisa sobre os hábitos do consumidor realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em parceria com o portal de Educação Financeira Meu Bolso Feliz, aponta o lazer como a categoria de consumo que mais pesa nas despesas mensais dos brasileiros. A geração atual de consumidores no país possui o perfil dos que buscam em primeiro lugar sensações de realização e felicidade (80%) e depois a de segurança (43%). Esse tipo de comportamento torna mais previsível e eficaz as campanhas de marketing focadas no entretenimento, ou seja, as que se sobrepõem a razão e aguçam os sentidos.

A seguir, o ranking dos gastos mensais revelado no estudo:

I - Viagens de fim de semana (R$ 425);

II - Saídas para boates (R$ 320);

III - Idas a restaurantes sofisticados (R$ 301), de médio e pequeno portes (R$ 247);

IV - Saídas para bares (R$ 174).

Os consumidores das classes A e B (43%) revelaram que gastam mais com o lazer constante que os das classes C, D e E (30%). «A despeito do perfil socioeconômico de cada um, o brasileiro  dedica uma parte considerável de sua renda mensal às atividades de lazer, o que mostra o potencial das empresas do setor que tem estado em ascensão nos últimos anos», disse Cláudio Rosemberg, presidente da CDL Nova Iguaçu e atual diretor distrital da FCDL na Baixada Fluminense. 

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Metade dos consumidores faz compras motivados pelas emoções. As mulheres lideram índice de compras desnecessárias

Pesquisa sobre a Experiência de Consumo do Brasileiro, encomendada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), mostrou que metade da população economicamente ativa busca nas compras boas sensações e prazer. O estudo foi realizado com 620 pessoas maiores de 18 anos nas 27 capitais do país. Os quatro principais destaques são:

- Relaxamento (47%)

- Prazer de consumo (43%)

- Melhora de humor (37%)

- Satisfação pessoal (35%)

Outros fatores também apareceram entre as justificativas para a decisão de consumo:

- Mera aquisição (71%)

- Preço (44%)

- Promoções (37%)

- Qualidade, marca e modelo (21%)

- Atendimento (18%)

- Forma de pagamento (15%)

- Propaganda (4%)

Entre as mulheres, a melhoria do humor revelou ser a principal motivação na hora de decidir sobre uma compra (43%, contra 29% entre os homens).  88% dos entrevistados apontaram os preços dos produtos como o principal fator determinante das compras, seguido das promoções, liquidações (78%) e da qualidade (71%). Em termos de apelo das vitrines, as mulheres continuam sendo mais atraídas ao consumo do que os homens (19% contra 5% dos homens).

59% dos entrevistados revelaram que o valor acima do esperado está entre os principais motivos da desistência da compra, seguido das taxas extras (44%). No que diz respeito às compras desnecessárias, as mulheres das classes A e B lideram, com 43%, contra 38% dos homens.

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