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Quinta, 17 Abril 2014 07:28

Empresas aderem à sustentabilidade

Mesmo não sendo ainda contempladas com incentivos fiscais relevantes, ações relacionadas à sustentabilidade agregam valores ao marketing de responsabilidade socioambiental das empresas, além de fomentar o consumo de produtos do segmento

A responsabilidade socioambiental pode ser considerada  um tema relativamente novo, porém emergente, onde cresce cada dia mais o número de empresas que aderem a essa tendência em seus negócios. Os últimos anos fizeram a sustentabilidade ser vista como algo presente no dia a dia das empresas. Como uma semente que cresce e rompe o concreto onde caiu, a sustentabilidade deixou de ser uma bandeira restrita a ideologia apaixonada de ambientalistas e estudantes para começar a conquistar o mundo dos negócios. 

Após décadas de debates sobre a relação custo-benefício da preservação do ecossistema, muitas empresas passam agora a enxergar a responsabilidade socioambiental como um grande negócio. De um modo geral, o retorno para empresas que investem em sustentabilidade vem em forma do marketing da responsabilidade socioambiental, o qual é sem dúvida, um instrumento poderoso de fortalecimento de uma marca. As empresas iguaçuanas devem compreender que pelo fato da sustentabilidade ser uma tendência mundial e por estarem situadas em um município com um riquíssimo patrimônio natural, têm não somente o dever, mas também a oportunidade de associar a imagem de suas empresas à uma causa que além de destacar suas marcas, agrega também valores à sociedade.

Diferentemente da filantropia, que é feita de forma aleatória, a responsabilidade socioambiental é exercida sistematicamente. Ao lado das atividades produtivas, o tema também inclui o tratamento dado ao meio ambiente, considerando-se sua influência e relacionamento com fornecedores,  público interno e externo e com a sociedade de um modo geral. Tais ações constituem uma postura obrigatória para as empresas, agregando o mais baixo risco ético possível. 

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Pesquisas do IBGE e CNI apontam crescimento do comércio e da indústria no início de 2014

O primeiro trimestre de 2014 foi marcado pelos bons ventos do crescimento do comércio e da indústria, revelam as pesquisas.

Dados da Pesquisa Mensal do Comércio, realizada pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE) revelam crescimento das vendas do varejo muito além das expectativas dos especialistas do setor – 6,2% em janeiro em relação a dezembro de 2013. O resultado volta a ser positivo após a interrupção do crescimento sofrida em dezembro (-0,2%). Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação foram os destaques entre oito das dez atividades pesquisadas, registrando um aumento de 6,0%, seguidas dos artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (4,2%); veículos e motos, partes e peças ficaram com1,9%. Produtos de uso pessoal e doméstico registraram queda de 0,1%, seguidos de tecidos, vestuário e calçados (-0,3%).

Os indicadores industriais também apresentaram bons índices no primeiro trimestre. Segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) –  índice que mede o nível de atividade da indústria mostrando a porcentagem do parque industrial que está trabalhando – registrou o melhor resultado em nove meses, em janeiro, com 82,7%. 

‘‘Os dados positivos indicam que a indústria está ampliando o uso de seu parque fabril’’, explica o presidente da CDL Nova Iguaçu, Cláudio Rosemberg. ‘‘Os efeitos do novo salário-mínimo, que entrou em vigor no início do ano, aumentaram o poder de consumo da população, tornando-se, portanto, o principal impulsionador do crescimento do mercado varejista’’, conclui Rosemberg.

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