Itens filtrados por data: Março 2015

Comércio lojista fluminense espera crescimento de 5% nas vendas e os itens do vestuário lideram as preferências dos presentes

Empresas fluminenses que atuam no varejo esperam um aumento de 5% nas vendas para o Dia das Mães, na comparação com o mesmo período em 2014, cujo índice ficou em apenas 3,5%.

Tradicionalmente superada apenas pelo Natal, o feriado é a segunda melhor data para as vendas, e será comemorada no segundo domingo, dia 10. Apesar de cautelosos com o atual quadro econômico, os lojistas reforçaram seus estoques para atender os consumidores desta campanha tão especial. ‘‘Mesmo cautelosos, estamos otimistas, pois não devemos ‘esperar resultados’ e sim ‘construí-los’ com um permanente espírito empreendedor de sempre’’, disse Cláudio Rosemberg, presidente da CDL Nova Iguaçu e diretor distrital da FCDL Baixada Fluminense. ‘‘Ações promocionais como descontos, créditos e produtos diversificados estimulam as vendas e, junto com o bom atendimento, são determinantes para o alcance de bons resultados nas vendas, que esperamos ser positivas também neste ano’’, conclui Rosemberg.

Estima-se que o preço médio dos presentes deve ficar em R$ 140 por pessoa. Neste ano, a modalidade de vendas via cartão de crédito deve, novamente, liderar no varejo, já que as taxas de juros inspiram maior cuidado antes do consumidor assumir compromissos de crediários mais longos.

O Centro Comercial de Nova Iguaçu já registra aumento de circulação de consumidores procurando o presente ideal para as mães. Entre as categorias de produtos preferenciais na intenção dos consumidores destacam-se:

1º. Vestuário

2º. Perfumes

3º. Cosméticos

4º. Eletroeletrônicos

5º. Eletrodomésticos

6º. Calçados

A venda de celulares, de eletroeletrônicos e eletrodomésticos são o grande foco das promoções no varejo.

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Quinta, 16 Abril 2015 10:44

Setor Varejista mais verde

O Desequilíbrio ambiental e seu reflexo na saúde financeira das empresas fazem da sustentabilidade uma tendência global para o varejo

Das grandes companhias às microempresas, todos exercem alguma forma de atividade varejista. O setor se mostra não somente expositor de novas tendências de consumo, mas também um importante agente de tendências sócio-ambientais. Sim, a responsabilidade social e a sustentabilidade têm se tornado importantes campos a serem explorados na atua-lidade.

A resposta da natureza às agressões dos maus hábitos, produções irresponsáveis e consumo desenfreado tem saído caro também à saúde financeira das empresas. O respeito e o cuidado com o meio ambiente devem nortear todas as ações relacionadas aos negócios da era moderna, sabendo que não ficaremos impunes quanto à responsabilidade de preservar os recursos naturais e a bio-diversidade, hoje sobremaneira ameaçados.

Fatores como o controle dos recursos hídricos, a redução da emissão de carbono e o descartamento correto de embalagens, além da prática justa das atividades comerciais e o cuidado com a saúde, devem ser abraçados como metas atuais, assim como já acontece há algum tempo em países europeus.

Um exemplo de que a sustentabilidade é uma tendência sem volta no mercado varejista está na nova lei municipal paulista, lançada na Páscoa (5), que prevê a substituição das sacolas plásticas brancas por novas compostas por 51% de material biodegradável.

«A sustentabilidade deve se tornar exigência básica na cadeia de produção e venda, fazendo com que aqueles que desejam acesso ao mercado de consumo levem em conta o respeito que se deve ao nosso ecossistema e à sociedade», diz Cláudio Rosemberg, presi-dente da CDL Nova Iguaçu, entidade empresarial que possui entre suas metas a difusão da responsabilidade sócio-ambiental dentro do comércio e da indústria.

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É cada vez mais crescente o volume de vendas do comércio varejista através de plataformas virtuais, e o cuidado deve ser redobrado na prevenção de crimes online, onde à segurança deve ser devotada uma atenção especial. O mercado do comércio eletrônico possui um incrível potencial e minimizar seus riscos é imperativo para os empresários que atuam no segmento.

Segundo pesquisa divulgada no último dia 30 pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), os produtos eletrônicos continuam na liderança entre os mais comprados. O estudo revela que, em 2014, 26,8 milhões de pessoas compraram pelo menos um produto através do comércio eletrônico, sendo 88% realizado em lojas virtuais nacionais. A elevação do índice de vendas via internet impulsiona também a ocorrência de fraudes, que representam um dos maiores riscos de sobrevivência para as lojas virtuais. Está se tornando cada vez mais comum a efetuação de compras pela internet envolvendo dados de terceiros  por parte de criminosos. Neste caso, o varejista que aprova a transação é quem assume as despesas.

No Brasil, o percentual de ataques ao comércio eletrônico está em torno de 4%. «Apesar de termos conquistado mais segurança nas vendas virtuais, precisamos ficar sempre alertas e blindar ao máximo nossas transações», alerta Cláudio Rosemberg, presidente da CDL Nova Iguaçu.

Os riscos de fraudes sempre existem, mas para minimizá-los o mercado disponibiliza pacotes de serviços que podem variar de R$ 50 a R$ 200. Essas ferramentas podem reduzir para 0,28% as ocorrências.

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