Itens filtrados por data: Junho 2014

Estabelecimentos em Nova Iguaçu e Duque de Caxias intensificam investimentos em cartões que recompensam clientes fiéis de supermercados e seguem como tendência dentro do segmento lojista.

Diversas redes de supermercados estabelecidas na Baixada Fluminense apostam cada vez mais nos cartões de fidelidade para atrair novos consumidores. As vantagens do dinheiro de plástico fazem parte da estratégia de marketing que oferece promoções exclusivas a clientes cadastrados, dando descontos de até 50% na compra de seus produtos.

Os chamados ‘‘programas de recompensa’’ praticados em supermercados  oferecem, além dos descontos, a troca de pontos por produtos e serviços em drogarias e postos de combustíveis. O parcelamento das compras e a doação de brindes também têm sido alguns dos principais atrativos. Em muitos casos as compras divididas em duas vezes podem ser pagas em até quarenta dias. Para se cadastrar no programa, basta ao cliente preencher um formulário, apresentar documento de identificação e um comprovante de residência.

Baseado nesse conceito recente de incentivo ao consumo, o comércio varejista tem criado ofertas exclusivas e personalizadas, de acordo com a análise dos hábitos dos clientes.

‘‘O programa de fidelização possibilita o conhecimento do histórico de compra do cliente, favorecendo a criação de promoções com seu perfil, o que traz mais eficácia nas vendas’’, explica Cláudio Rosemberg, presidente da CDL Nova Iguaçu.

‘‘O comércio varejista iguaçuano e de toda a Baixada Fluminense tendem expandir-se ainda mais com a instalação dos programas de fidelidade dentro do segmento em nossa região’’, conclui Rosemberg.

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Pesquisa do IBGE aponta crescimento do setor comercial no primeiro semestre, a despeito do efeito Copa do Mundo em cidades como Nova Iguaçu, que não foi diretamente beneficiada com o Mundial

Os dados da Pesquisa Mensal do Comércio realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam crescimento do comércio varejista fluminense.

Segundo o IBGE, na série de volume, o resultado volta a ser positivo, depois da interrupção no crescimento apresentada em dezembro (-0,2%). Já a receita nominal segue evoluindo positivamente desde junho de 2012. As médias móveis do volume e da receita cresceram 0,2% e 0,8%, respectivamente. As vendas do comércio varejista do país fecharam o primeiro semestre com crescimento de 0,4%, em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto a receita nominal expandiu 0,9% na mesma base de comparação. 

Nas comparações sem ajuste sazonal, o crescimento das vendas do comércio, em termos de volume, chegaram a crescer 6,2% sobre o período de 2013 e 4,3% no acumulado dos últimos 12 meses. Para os mesmos indicadores, a receita nominal de vendas apresentou taxas de variação de 12,5% e de 11,9%, respectivamente.

No comércio varejista ampliado houve altas de 2,1% no volume de vendas e de 1,7% na receita nominal, na série com ajuste sazonal. Em relação a janeiro de 2013, tanto as vendas quanto a receita subiram: 3,5% e 8,8%, respectivamente. O acumulado nos últimos 12 meses foi 3,3% para o volume de vendas e 8,8% para a receita nominal. 

“Isso se deve ao acréscimo do poder de compra da população, uma vez que a massa de rendimentos médios obteve crescimento com ênfase nos efeitos do novo salário mínimo’’, diz Cláudio Rosemberg, presidente da CDLNI.

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